Com a instituição do Calendário
Solar Gregoriano, assim nomeado em homenagem ao Papa Gregório XIII (1502-1585),
em substituição ao Calendário também Solar Juliano, implantado pelo líder
Romano Júlio César (100 a.C.- 44 a.C.), que substituiu o Calendário Luni-Solar
Hebraico ("E cuidará em mudar os tempos..." - Onde será que está
expresso isso ?...); dois meses, em homenagem a deidades pagãs, propriamente
demônios, foram adicionados, Janeiro e Fevereiro, Januarius e Februarius.
Jano, do latim "Janus", possui faces
diametralmente opostas, uma voltada para "o passado" outra "para
o futuro", sendo associado ao momento de "transição" de ciclos.
A Festividade de comemoração ao "Ano Novo" se iniciou com Júlio
César, líder militar e político, que teve aspecto crítico e fundamental na
transformação da República Romana no Império Romano.
"Jano tem poder sobre todos os começos (...)", “Em
poder de Jano estão os inícios”, declara Agostinho de Hipona, mais conhecido
como "Santo Agostinho", partícipe do Romano Catolicismo, em sua obra
"Cidade de Deus" (353-430). Coube a Agostinho de Hipona e Tomás de
Aquino a introdução de ritos filosóficos provenientes da Grécia no Romano
Catolicismo.
Agostinho de Hipona nunca foi "santo", muito longe
disso, mesmo após sua declarada "conversão" sua doutrina continuou
impregnada de concepções do Maniqueísmo e do Neoplatonismo, além disso em sua
famosa obra "Cidade de Deus" ele atribui a existência de uma
"Igreja Católica espiritual", abraçando a concepção herética do
Trinitarianismo, e além de tudo isso ele foi tão partidário da Mariologia que
afirmava que Miriam, que concebeu carnalmente O Messias, teria permanecido
virgem para sempre (De Sancta Virginitate, 18), algo notadamente descabido. A
igreja cristã primitiva findou com o primeiro Concílio de Niceia, muito antes
do referido sequer ter nascido, não são por outras razões ele ser exaltado pela
grande meretriz Apostólica Romana e pelo Anglicanismo.
|
A figura de Jano é associada a porta (entrada e saída), bem como a transição. Representa um preceito Ocultista fundamental, o Dualismo, e o monumento mais notório de sua adoração encontra-se no Vaticano - Ianus Geminus ("gêmeos Jano"). |
|
Antigamente
a passagem de ano era comemorada
durante uma semana, do dia 25 de março ao dia 1° de abril. Na França, durante o
reinado de Carlos IX (1560-1574), desde o começo do século XVI, era assim
comemorada a passagem de ano, em razão da ocasião da chegada da primavera. A
partir da instituição do Calendário Solar Gregoriano o ano novo deixou de ser
comemorado em 25 de 'março' e passou a ser comemorado no dia 1º de janeiro.
Muitos franceses resistiram à nova data instituída e continuaram suas
comemorações na data antiga. Algumas pessoas começaram estabelecer
ridicularização aos conservadores,
enviando-lhes presentes estranhos e convites para festas que sequer
existiam, chamando-os então de "Bobos de Abril", sem se darem conta,
o que é típico aos tolos, a inconsciência, que eles próprios estavam sendo
feitos de bobos, e com o tempo, a brincadeira se espalhou pelo país, cerca de
200 anos depois chegando à Inglaterra e assim se espalhando pelo mundo, onde o
dia 1° de Abril tornou-se o "dia da mentira" no inconsciente
coletivo.
Como é de praxe essa entidade demoníaca é reverenciada na
indústria do entretenimento, que sempre esteve a cargo do Sistema Ocultista.
Jano é retratado no filme "O Turista" (2010), "É o deus romano
Jano. Minha mãe me deu quando eu era pequena. Ela queria me ensinar que as
pessoas têm dois lados" (Fala da personagem Elise explicando ao personagem
Frank o significado do seu bracelete), e tanto no anime dos "Cavaleiros do
Zodíaco" 1986-1989), aparecendo como o mito por trás da construção do
Cavaleiro de Gêmeos, cavaleiro cuja armadura estampa duas faces opostas, quanto
na saga do Santuário, onde o Cavaleiro de Gêmeos sofre de transtorno
dissociativo de identidade, manifestando-se ora bondoso, ora malvado.
O culto a tal demônio Janus é repleto de superstições e
mandingas, como utilizar vestuário branco, doar oferendas a entidades e comer
lentilhas.
Não importa o quanto você tenha sido condicionado e
adquirido por tradição a comemoração do "Réveillon". Evidentemente
todo e qualquer seguidor legítimo do Altíssimo não deve tomar parte disso, pelo
contrário, o culto a entidades pagãs deve ser veemente abominado.
Estejam, pois, cientes, novamente, dos fatos.
*Está lá, na Bíblia...
eles colocam tudo na frente dos nossos olhos, então, prestemos atenção:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que
forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses,
dizendo: ASSIM COMO SERVIRAM ESTAS NAÇÕES AO SEUS DEUSES, DO MESMO MODO TAMBÉM
FAREI EU. ASSIM NÃO FARÁS AO SENHOR TEU DEUS, porque tudo o que é abominável ao
Senhor, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e
suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses." (Deuteronômio 12 : 30 -
31)
"Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos
demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos
demônios." (1 Coríntios 10:21)
"E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas,
mas antes porém CONDENAI-AS." (Efésios 5 : 11)
" Agora, pois, temei a YHWH, e servi-O com sinceridade
e com verdade; e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais além do
rio e no Egito, e servi a YHWH. Porém, se vos parece mal aos vossos olhos
servir a YHWH, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram
vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra
habitais; porém eu e a minha casa serviremos a YHWH." (Josué 24:14,15)
Fonte: 'ipsis litteris' do Grupo no Telegram @desvendandoamatrix*grifo meu