sábado, 27 de março de 2021

Reflexões #1 - Véspera de Revolução Solar


Humildade Epistemológica = “Ter consciência perante o limite do seu conhecimento”. Ouvi este termo pela primeira vez, um tempo atrás, numa live. E recentemente aconteceu novamente num vídeo em que este assunto também foi abordado. Num aulão de quase 4 horas (com 7 despertos) e no meio dela... tocaram no assunto. Foi incrível, porque estava justamente pensando muito sobre esse termo nos últimos dias. 

Sincronicidades!!!

Bem, comecei a pesquisar, significados, etimologias, origens... Mergulhei. Minhas pesquisas me levaram a vários lugares, num dado momento ficou um pouco confuso, mas persisti. Aí ficou a pergunta, como aplicar este princípio em minha vida? Guardei minhas pesquisas e, hoje, relendo e acrescentando dados, resolvi publicar mesmo que incompleta...

Segundo o site gramática.net.br, a etimologia da palavra “humildade” tem sua origem no grego antigo, e sua fonte foge um pouco do conceito que temos do termo. A palavra que originou “humildade” foi a grega HUMUS, que significa “terra”. Este mesmo vocábulo da antiga Grécia também deu origem as palavras “homem” e “humanidade”. Significando primeiramente “terra fértil” e “criatura nascida da terra”, se desenvolveu até ter o significado que conhecemos hoje. “Humilde“, obviamente tem a mesma origem em HUMUS, e vem do grego HUMILIS, que significava literalmente “aquele/aquilo que fica no chão”.

Daí o significado de que é “a qualidade de quem age com simplicidade, uma característica das pessoas que sabem assumir as suas responsabilidades, sem arrogância, prepotência ou soberba. Em teoria, a humildade é tida como uma qualidade bastante positiva e benéfica, onde ninguém é pior ou melhor do que os outros, estando todos no mesmo nível de dignidade, de cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade.”

Já a palavra “Epistemologia”, em sua etimologia, essa palavra é um neologismo estabelecido pelo filósofo escocês, especializado em metafísica, James Frederick Ferrier em seu trabalho "Institutes of Metaphysic" em 1856. Está formado pelo vocábulo grego “EPISTḗMē”, para referir-se ao conhecimento e à experiência, associado à “EPISTASTHAI”, que presume o entendimento, com raiz em “epi”, interpretado como "por sobre" ou "acima", e “histasthai”, entendendo a ideia de posicionar-se ou erguer-se, com referência no indo-europeu *”sta-“, por "parar-se"; por outro lado, completa o sufixo “-logia”, referente ao grego “logos”, no que diz respeito à palavra, saber ou ciência, com raiz no indo-europeu *”leg-“, por "selecionar" ou "reunir".

Nas minhas anotações desta última aula, achei pequeno parágrafo anotado tão rápido que tive que desvendar meus garranchos: “Humildade Epistemológica refere-se ao conhecimento validado, perante a consciência dos limites dos nossos conhecimentos. Portanto, como pesquisadores precisamos sempre, com a humildade deste limite, aprendermos a fazer as perguntas certas para se chegar a um resultado válido, verdadeiro”.

Na prática é necessário enxergarmos os aspectos manipuladores e impositivos por trás de uma aparência benevolente daquilo que nos apresenta. Mesmo assim, e apesar de lados opostos, não podemos deixar de fora a terceira via, e esta, anotei que “é o inexorável, e este não sabemos qual é” (não lembro quem disse), ou seja, não podemos prever, e neste sentido, “tudo pode acontecer... temos que ser humildes para ele”.

Nós humanos possuímos a necessidade de pertencer a grupos, sejam grandes ou pequenos. Esse pertencimento social é quem cria as dificuldades de encararmos os erros do EGO – seja por medo ou porque dá trabalho... Mas, seguir a manada, seguir o senso comum, ou a massa, mostra uma falta de inteligência individual. Assim, seguindo a massa nos colocamos em perigo, porque a unanimidade costuma ser burra, e se relaxarmos, é ela, a massa, quem decidirá. Por outro lado, confiar numa minoria elitizada também nos coloca em perigo pelos mesmos motivos e mais alguns.

A saída para tantos “dilemas” é interiorizarmos. Tenho abordado isso em quase todos os meus textos. Estamos num momento em que tudo pode ser, tudo pode acontecer, estamos experimentando um outro tempo, uma outra forma de estar na vida. É importante a reflexão, mas a quietude é imprescindível para a restauração de energias. Assim, nos preparamos internamente para, somente depois, podermos distribuir o que sabemos, com humildade epistemológica. E nesse caminho coisas boas podem acontecer!

Talvez continue... ou não!

Monica Brunini
linktr.ee/mohini.mb

Fonte: minhas reflexões, pesquisas e anotações de aulas (infelizmente não anotei quem disse o que, portanto deixo aqui meu humilde pedido de desculpas por não colocar as referências ideais.)

sexta-feira, 19 de março de 2021

Ano Novo, Vida Nova... Tomara!!!

 


Chegamos no Equinócio de Outono por aqui no Hemisfério Sul, o tão esperado Novo Ano Astrológico sob a regência de Vênus, o planeta dos relacionamentos. É o regente das finanças, da beleza, da estética, e também, das parcerias e das relações. E como falar disso tudo num momento em que presenciamos tantos afastamentos, problemas financeiros “essenciais”; uma época em que as relações e parcerias estão tão difíceis, não é mesmo!

Penso que haverá uma revolução nestes setores, no sentido de uma intensa transformação coletiva. Virá acompanhado pela permanência de Saturno em Aquário, com aspectos onde tudo deverá ser revisto, reestruturado, podendo surgir novas formas de relacionamento interpessoal, não convencionais. E o planejamento de um possível ‘novo estilo’ de vida.

Por outro lado, surgirão novas formas de lidar com as finanças, com a geração de riquezas, para melhorar e ampliar as possibilidades da subsistência. De certa forma, já a alguns anos temos presenciado essa transição numa determinada zona de tipos de ‘ofício’, e o que se dará agora é que este será caminho a seguir. Uma direção que surge da capacidade criativa descoberta ou desenvolvida ao longo do ano passado – ano sob a regência do Sol – e que deverá ser aplicada e incorporada como padrão.

Ainda teremos, senão a mudança na forma das transações com a moeda corrente, pelo menos o começo da discussão de como isso acontecerá, as formas de usar comercialmente, e os detalhes relacionados a esse “novo normal”. Não irei me estender muito sobre estes detalhes aqui, mas vocês podem pesquisar sobre o assunto.

Em dezembro de 2020, o planeta Saturno entrou em Aquário (post de dezembro) e ficará até 2023. Há o encontro com Júpiter e, na sequência, transitará até Peixes entre maio e julho, voltando para Aquário, ao encontro de Saturno novamente, permanecendo até dezembro.

Desde dezembro p.p. para cá várias tecnologias apareceram em várias áreas, é só entrar no google, ou dar um pequeno passeio pelas redes sociais e podemos verificar os anúncios veiculados. Aconteceram também, e provavelmente continuarão a acontecer, uma dança nas ‘lideranças coletivas’. Novas informações relacionadas a revelações cósmicas ou descobertas científicas, possivelmente, aparecerão na mídia comum ao longo do ano.

Voltando à passagem de Júpiter por Peixes, entre maio e julho, será uma verdadeira janela para respirarmos. Um tempo que poderemos, e deveremos, nos dedicar às meditações e aos aprendizados do despertar da consciência, às questões místicas e espirituais, uma possibilidade de realinhamento interno pessoal. Vamos aproveitar!!

Neste mesmo período poderão aumentar as necessidades da população em geral, então, será o momento em que poderemos colaborar com o próximo. Um tempo em que “Ser o Viço” será imprescindível, então vamos ‘servir’, ajudar!!!

Mesmo assim, ainda continuará a tensão com Urano a que me referi no post de março, e ainda teremos eclipses, que abordarei oportunamente em outros posts também.

Bem, a conclusão é que de algum modo teremos que nos desapegar de relações que não acrescentam, e mudarmos os padrões ultrapassados na gestão do nosso dinheiro, mas, também, precisaremos de atenção redobrada ao depositar esperanças onde não há e enxergar com lucidez os caminhos a seguir.

Enfatizo mais uma vez que, a principal via é a interna, o caminho é para dentro!!!

Manter a frequência elevada é fundamental para nossa saúde e proteção como um todo. Nosso campo físico, mental e espiritual precisa de manutenção e cuidados sempre. Então, como Tomás de Aquino, exorto “a agudeza para entender, a capacidade para reter, o método e a faculdade para aprender, a sutileza para interpretar, a graça e a abundância para falar. Acerto ao começar, direção ao progredir e perfeição ao concluir!”.

Feliz Ano Novo.

Monica Brunini

@mohini.mb e t.me/MB_Desperte

quinta-feira, 4 de março de 2021

Girando os pensamentos...

 


Ontem (domingo) foi um dia atípico, não fiz, absolutamente, nada mecânico o dia todo... claro que do ponto de vista das pessoas comuns. Passei o dia fazendo algumas coisas, mas sem objetivo claro, com a mente atuante, num patamar acima do que tenho estado acostumada nos últimos meses. Somente quando me dei conta do que estava acontecendo, parei para refletir sobre o porquê isso estava me acontecendo: insatisfação. A primeira palavra que veio. Daqui a poucos dias um ciclo solar se fecha inaugurando um novo ciclo... Talvez seja este o motivo, mas...

Percebi que não estava usando meu conhecimento da forma como deveria e que estava perdendo contato com a essência dos ensinamentos que recebi ao longo dos anos. Parei novamente. Ali estava a chave para o meu descontentamento, para minha insatisfação. Meu trabalho estava sendo feito, mas o propósito não estava sendo cumprido. Não como gostaria, mais ainda... não como me comprometi a fazer, seja esse compromisso o que e qual for, e, confesso que a cada ano que passa fica mais claro e evidente!

Bem, levei um tempo para ficar quieta. Tenho um movimento interno quando começo a pensar, ele me deixa tonta, não consigo fazer absolutamente nada mesmo, enquanto não pego o fio que me leva para onde tenho que ir, o desassossego fica no meu entorno... Começo a falar sozinha. Não, vocês não têm noção de como é! É intenso!

Lembro na minha infância de ficar girando no mesmo lugar, andando pela casa sem rumo quando o fluxo de pensamento aumentava muito... não conseguia explicar o que me acontecia, então ficava muito calada, quieta... Anos depois, quando fui morar um tempo com minha avó paterna ela percebia isso de alguma forma, me olhava com um olhar comprido, calmo, compreensivo, e me oferecia um chá! Aprendi. Fui fazer um chá.

O mais engraçado dos nossos processos internos, é que quando você tem as ferramentas e as usa, no meu caso a meditação, o desassossego aquieta... tá legal, foram 3 dias meditando em torno de 1h. Mas hoje, acordei bem cedo e senti  que o pensamento começou a se organizar... ei-lo:

“No mapa, onde está a nossa essência? Aquilo que nossa consciência traz para o Planeta e que em contato com ela irá se desenvolver na experiência da matéria? Onde está a marca na nossa mandala astrológica? No meu ponto de vista, que é o resultado de experimentos que ando fazendo, essa marca está, de certa forma, gravada na geometria sagrada do mapa; sim, eu sei que existem os graus sabianos, e vários outros estudos... Voltando para geometria (ou configuração), não seriam as linhas geométricas uma espécie de “linhas de ley” do próprio mapa, fazendo esta ponte (simbólica) ???”

Esta geometria fala do horizonte (da consciência), do meridiano (do poder), dos quadrantes (insghts, sentimentos, percepções e pensamentos), embora antes ela sirva como um imprint (?) - será um contrato? De qualquer forma, traz uma mensagem, uma direção. A geometria imprime na matéria o padrão que estará no pano de fundo da vida deste ser, dessa consciência que chega, do ponto de vista energético. Este padrão se desenvolverá, dependendo da bio-fisio-quimica do planeta onde este espírito encarna. No nosso caso, o Planeta Terra.

Se partirmos do pressuposto de que o alicerce básico da astrologia é a ENERGIA, sendo toda a vida física e mental uma manifestação desta energia, é óbvio que alguns padrões energéticos são estabelecidos no nascimento, na primeira respiração quando o recém-nascido troca energia com o universo sem a interferência da energia da mãe. E essa energia é agrupada eletromagneticamente através dos elementos que compõe a nossa matéria de acordo com esta afinação inicial, iniciando assim o seu próprio ritmo de vida a caminho do compromisso, Experienciar o Humano.

“Ora, o planeta Terra é composto, basicamente, de Nitrogênio, Hidrogênio, Oxigênio e Carbono (NHOC), que podemos traduzir como FOGO, ÁGUA, AR e TERRA, isto é, os 4 elementos básicos. Eles são a base da construção de todas as estruturas materiais e orgânicas do planeta Terra e operam em cada um de nós como um tipo básico de energia e consciência. Eles se entrelaçam e combinam para formar toda matéria. A afinação destes elementos se dá no nascimento, se manifestando de acordo com as modalidades vibratórias. Isso gera os padrões primários de energia que são chamados signos.

Então, podemos verificar que, de acordo com os elementos dos signos e posicionamento dos planetas nos mapas, temos a possibilidade de balanceamento energético individual, levando em conta que, SIGNOS são Padrões de Energia e PLANETAS são Reguladores de Energia. Assim, na Geometria está não só a mensagem original, mas aponta caminhos para realizar este experimento individual, de acordo com o fluxo energético do próprio desenho!”.

O mais interessante, é que, neste momento, em que público este texto (04/03/2021) a premissa do insight já evoluiu, e muito, mas isso ficará para a próxima publicação.

E assim é. Namastê!


Texto escrito em 28/02/2021

segunda-feira, 1 de março de 2021

Se março estiver mais lento ... Equinócio de Outono

Fonte: StarWalk

A dramaticidade do clima, este mês, está um pouco menor do que vimos anteriormente. Contudo, isso não significa que as coisas estarão mais calmas. Crises e dilemas já batem à nossa porta e teremos que digeri-las. Todos nós sabemos que está difícil, tumultuado e precisamos estar cientes e proativos, dentro do possível. O bom senso diz para nos mantermos longe das TVs e procurar pelos meios alternativos as informações e indicações para estarmos saudáveis, conscientes do que é real e verdadeiro. Ou seja, dificilmente o mundo voltará ao ‘normal’.

Se março estiver mais lento, um pouquinho mais leve, aproveite para se concentrar em si mesmo, cuidando da sua energia interna. Ouça mais música de boa qualidade, tente sair mais para a natureza, leia um bom livro, procure estar com as pessoas que ama, pare num jardim, observe os pássaros... olhe para o céu, sinta a chuva, ande descalço, aproveite a paisagem, se alimente natural e... respire!

Nenhum de nós poderá fazer grandes mudanças sozinhos, mas cada um de nós pode contribuir positivamente para o todo. Se conecte com quem está bem, com quem faça você sentir-se melhor. As coisas tendem a melhorar um pouco ao final de abril, então se você puder agora, descanse um pouco, se dê esta chance.

Março inicia como um período mais ‘verborrágico’, socializando e compartilhando ideias. Muitas coisas serão comunicadas, discutidas e avaliadas. Algumas podem ser importantes. Outras trazem uma sensação de otimismo, e até entusiasmo. Mas, na enxurrada de informação será difícil separar o substancial do banal. Então, precisamos de atenção. O mês avança e uma vibração um pouco menos ‘intelectual’ começa. As palavras poderão ser levadas mais à sério, podendo surgir ‘mimimis’ por interpretações equivocadas. Pouco antes da Lua nova em Peixes no dia 10, os encontros românticos poderão não ser realistas. A comunicação estará sensível nestes dias, neste ponto as pessoas poderão ficar suscetíveis. Já no dia 15 há um aumento da sensação de sonho. 

O que acontece é que desde o dia 9, e até aproximadamente dia 16, há um afastamento das praticidades e o fluxo deixa a energia ir para projetos criativos, fantasias e romance. Este poderá ser um bom momento para meditar e explorar sua espiritualidade, ou se preferir assistir seus filmes favoritos. Contudo, as palavras... até mesmo as pessoas que não se deixam afetar com facilidade, precisarão de bastante equilíbrio, pois será um momento em que se corre o risco de confundir o que realmente está sendo dito com mensagens subliminares. Nos afastar conscientemente da negatividade, valerá à pena, principalmente, ao evitar expor seu sistema imunológico a pressões desnecessárias.

A partir do Equinócio de Outono (para nós no Hemisfério Sul), com a entrada do Sol em Áries no dia 20, o progresso exigirá ousadia e destemor. Há uma tensão no céu revelando a tendência para debates e discussões entre crenças e conhecimento, e é bem possível que muitas vezes nestes debates e discussões, não fique claro se o presumidamente conhecido é uma mera suposição ou não. Será preciso tolerância e paciência, estudos e pesquisas exaustivas com fontes fidedignas. Provavelmente, as pessoas estarão ansiosas para se afirmar. Os relacionamentos serão importantes, mas serão impostos os termos para isso. Compromissos são complicados, e aqui, será preciso explorar os limites da cooperação.

Em 28 de março a Lua Cheia em Libra, o Sol unido a Vênus e Quíron, Marte visitando o Nodo Lunar, portanto, antigas feridas podem, mais uma vez, se mostrar com toda a clareza exigindo uma ação decisiva. Mercúrio e Netuno juntos indica a permanência de incertezas, a lucidez será necessária, mas sem ingenuidade. A situação poderá encontrar dificuldades não previstas anteriormente e as linhas poderão se cruzar num emaranhado de mensagens distorcidas ou de curtos-circuitos.

Por outro lado, é bem possível que o clima comece a melhorar nos próximos dias 29 a 31, mas, ainda não será o momento de tomadas de decisões práticas. Estamos em meio a um tempo de transformação, o que vem sendo percebido desde a grande conjunção de dezembro, Saturno e Júpiter em Aquário, e seu aspecto tenso com Urano em Touro. (post feito em dezembro passado).

As perguntas que precisamos nos esforçar para responder são: Será que é mesmo necessário abrirmos mão de nossa segurança para chegarmos a um estado novo e mais sustentável? Poderemos encontrar dentro de nós mesmos a estabilidade que o mundo não pode nos propiciar? Num momento de mudança como este, como perceber nossas próprias motivações e necessidades básicas com mais clareza?

Todas essas respostas estão dentro de nós. O mergulho interno não é só necessário, é imprescindível. Aprendemos que somos uma centelha divina, fractais, tendo uma experiência humana. Ora, se somos esta centelha divina, se somos fractais da Fonte, nós somos a Fonte! Se estamos tendo uma experiência humana, é isso que temos que fazer, experienciar o humano em nós.

Lembrem-se sempre: “Vós sois Deuses!” ~Jesus

Namaste

Monica