quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Um ano no meio do caminho

 


Completamos 20 anos no Século 21, sinceramente, nem parece! Lembro de quando tive o primeiro contato com um computador pessoal ou microcomputador, sim, era assim que se chamava, porque computadores, usualmente, tinham o tamanho de uma casa, ou de uma grande sala, com discos gigantes... cabiam menos dados do que hoje podemos armazenar num pen-drive com boa capacidade de armazenamento. Hoje falamos em terabytes, naquela época eram bits e bytes. É, pode rir, mas era assim mesmo!

Será que, finalmente, nos próximos 20 anos teremos mesmo acesso a tudo o que a tecnologia pode nos oferecer sem prejudicar nossa humanidade? Se olharmos para as circunstâncias que estamos vivendo, talvez essa resposta seja assustadora! Mudando um pouco a pergunta, será que, como Humanidade, VOLTAREMOS a ter acesso às tecnologias avançadas usadas em outros tempos, e que foram roubadas, suprimidas e escondidas da Humanidade atual?

Hoje vi uma análise que, a princípio, parecia interessante, bem, a conclusão é a de que precisamos pensar profundamente a respeito de como percebemos os eventos e seus significados simbólicos. Contudo, trago para vocês uma pequena parte para reflexão. Estava fazendo uma pesquisa para um post e me deparei com alguns pensamentos que se baseiam numa afirmativa de um perfil que sigo – pela afirmativa alguns saberão quem é –, mas isso não é de todo importante. A frase, “...não é o futuro que nos puxa adiante, é o passado que vai empurrando...”, é mais profunda do que pensamos.

Então, vejamos, nos primeiros vinte anos do século 20 emergiram a gripe espanhola, um renascimento cultural que nos trouxeram o jazz, filmes, automóveis, física quântica, despertar espiritual, a sincronicidade de Jung, telefones e rádios. Caminhando mais um pouco, mais coisas foram trazidas, por exemplo, as TVs (tele+vision), conexões rápidas, etc. E onde paramos agora? NanoBots, Chips e outros. O que nos espera, ou para onde estamos sendo empurrados?

Nos próximos anos, possivelmente teremos a computação quântica crescendo, quando Plutão se mudar para Aquário em 2024, e, também, novas formas de entretenimento e uma revolução na música e na filosofia. Provavelmente experimentaremos uma onda, semelhante aos anos 20, de inovação mais possivelmente nos campos da Inteligência Artificial, especialmente quando Urano transitar no signo de gêmeos em 2026. Coincidência, ou não, anos próximos aos mesmos registrados para o avanço da ‘agenda escura’ da NOM. Não sei vocês, mas tenho a impressão que teremos que fazer sacrifícios para podermos manter a sanidade e nosso Livre Arbítrio, nossa auto soberania. O que é realmente este momento que estamos passando?

Se pensarmos no positivo, realmente é um momento, embora estranho, emocionante para ser uma testemunha de todas essas mudanças que poderão alterar a vida, e já está acontecendo. No entanto, para que todas essas coisas aconteçam, será que a humanidade deve oferecer um sacrifício?

Respire, porque tem mais, a palavra Sacrifício = sacro-ofício, um ato de autogestão, uma oferta para o bem maior, e este é precisamente o tema subjacente do ano de 2022. Percebam, isso foi bem deturpado pelos que se acham donos do mundo; fomos convencidos, por um lado, de que esse tipo de coisa precisa ser feita como “um toma lá dá cá” com os supostos deuses; e de outro lado, que tem um sentido “maligno, satânico”. Mas, na verdade, foi distorcido propositalmente tanto para um lado quanto para o outro, já que para estarmos aqui precisamos abrir mão de nossa memória estelar, como condicionante para a encarnação. Oiiii...!? Sim.

Todavia, que tipo de sacrifício (sacro-ofício) será este? É fazer o trabalho sagrado, o sacro-ofício. Uma vez que a gente entenda o Livre Arbítrio e a Lei Natural, as escolhas pessoais determinarão o nosso verdadeiro ‘destino’ humano, e assim a nos reconectarmos aos nossos valores e talentos ocultos e esquecidos. Nos reconectaremos com quem e o que realmente somos, com a nossa soberania e liberdade. Um exercício de desapego e fluxo.

O ano não é bom nem mal, nem espiritual e nem mundano, apenas tudo isso também. Isto é, confuso, de diferentes tons de cinza [ops!]. Na árvore da vida o cinza é o tom da sabedoria, da Sofia; ou seja, é um ano ao mesmo tempo sábio. Neste ponto dual, teremos Júpiter em Peixes, em final de maio entrando em Áries, em agosto ele retrograda chegando ao final de novembro em Peixes novamente, terminando o ano em movimento direto e voltando para Áries no Solstício de Dezembro. Complicou? Seguimos...

Assim esta dualidade permeia o ano numa costura do benevolente Júpiter partindo do final (Peixes como último signo) para o início (Áries como primeiro signo). Então, o fim está embutido no início que está embutido no final, que é uma ideia de eternidade, do Oroboros, que no positivo é considerado um símbolo auspicioso. – Embora o establishment o use para nos lembrar da roda de reencarnação desmemoriada! Dá preguiça né, principalmente quando sabemos ser desnecessária. Quando sabemos que usam um símbolo que deveria ser auspicioso, de forma distorcida para justificar, além deste, os ‘N’ resets sofridos pela Humanidade ao longo de centenas ou milhares de anos, justamente por causa desta usurpação de memória!!!

Contudo, isso pode nos lembrar que, do ponto de vista ‘mundano’, podemos fechar negócios, resolver problemas antigos, curar feridas passadas e começar de novo; ou podemos fazer as coisas de maneira diferente.

Este ponto é ainda mais apoiado pelo fato de que o ano começa com Vênus retrógrado, e termina com Marte, seu amor celestial, retrógrado. Não só, mas as retrogradações de Mercúrio (veja post anterior sobre o assunto) este ano começam em signos aéreos (Aquário, Gêmeos e Libra) e terminam em signos terrestres (Capricórnio, Touro e Virgem).

Mercúrio, o que chamo de Gremlim Cósmico, está nos ajudando a conectar o acima (ar) e o embaixo (terra), aterrando ideias, conceitos e visões. Indo do potencial para o real, como no axioma: Assim acima como embaixo.

Monica Brunini


#AstrologiadeVerdade
#ConhecimentoLiberta
#AcordeAgora
#SejaSuaMelhorVersao

Fonte: Estudos, Pesquisas, Arquivos Pessoais, Insights


Um comentário:

  1. Uau!!!!! Você brilhou Amiga! Descreveu nossa atual situação com propriedade e sensatez!!!! Parabéns!!!! Que orgulho de ti!!!!😘

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