sábado, 2 de janeiro de 2021

A Verdade Oculta sobre o Ano Novo

Com a instituição do Calendário Solar Gregoriano, assim nomeado em homenagem ao Papa Gregório XIII (1502-1585), em substituição ao Calendário também Solar Juliano, implantado pelo líder Romano Júlio César (100 a.C.- 44 a.C.), que substituiu o Calendário Luni-Solar Hebraico ("E cuidará em mudar os tempos..." - Onde será que está expresso isso ?...); dois meses, em homenagem a deidades pagãs, propriamente demônios, foram adicionados, Janeiro e Fevereiro, Januarius e Februarius.

Jano, do latim "Janus", possui faces diametralmente opostas, uma voltada para "o passado" outra "para o futuro", sendo associado ao momento de "transição" de ciclos. A Festividade de comemoração ao "Ano Novo" se iniciou com Júlio César, líder militar e político, que teve aspecto crítico e fundamental na transformação da República Romana no Império Romano.

"Jano tem poder sobre todos os começos (...)", “Em poder de Jano estão os inícios”, declara Agostinho de Hipona, mais conhecido como "Santo Agostinho", partícipe do Romano Catolicismo, em sua obra "Cidade de Deus" (353-430). Coube a Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino a introdução de ritos filosóficos provenientes da Grécia no Romano Catolicismo.

Agostinho de Hipona nunca foi "santo", muito longe disso, mesmo após sua declarada "conversão" sua doutrina continuou impregnada de concepções do Maniqueísmo e do Neoplatonismo, além disso em sua famosa obra "Cidade de Deus" ele atribui a existência de uma "Igreja Católica espiritual", abraçando a concepção herética do Trinitarianismo, e além de tudo isso ele foi tão partidário da Mariologia que afirmava que Miriam, que concebeu carnalmente O Messias, teria permanecido virgem para sempre (De Sancta Virginitate, 18), algo notadamente descabido. A igreja cristã primitiva findou com o primeiro Concílio de Niceia, muito antes do referido sequer ter nascido, não são por outras razões ele ser exaltado pela grande meretriz Apostólica Romana e pelo Anglicanismo.

A figura de Jano é associada a porta (entrada e saída), bem como a transição. Representa um preceito Ocultista fundamental, o Dualismo, e o monumento mais notório de sua adoração encontra-se no Vaticano - Ianus Geminus ("gêmeos Jano").



Antigamente a passagem de ano era comemorada durante uma semana, do dia 25 de março ao dia 1° de abril. Na França, durante o reinado de Carlos IX (1560-1574), desde o começo do século XVI, era assim comemorada a passagem de ano, em razão da ocasião da chegada da primavera. A partir da instituição do Calendário Solar Gregoriano o ano novo deixou de ser comemorado em 25 de 'março' e passou a ser comemorado no dia 1º de janeiro. Muitos franceses resistiram à nova data instituída e continuaram suas comemorações na data antiga. Algumas pessoas começaram estabelecer ridicularização aos conservadores,  enviando-lhes presentes estranhos e convites para festas que sequer existiam, chamando-os então de "Bobos de Abril", sem se darem conta, o que é típico aos tolos, a inconsciência, que eles próprios estavam sendo feitos de bobos, e com o tempo, a brincadeira se espalhou pelo país, cerca de 200 anos depois chegando à Inglaterra e assim se espalhando pelo mundo, onde o dia 1° de Abril tornou-se o "dia da mentira" no inconsciente coletivo.

Como é de praxe essa entidade demoníaca é reverenciada na indústria do entretenimento, que sempre esteve a cargo do Sistema Ocultista. Jano é retratado no filme "O Turista" (2010), "É o deus romano Jano. Minha mãe me deu quando eu era pequena. Ela queria me ensinar que as pessoas têm dois lados" (Fala da personagem Elise explicando ao personagem Frank o significado do seu bracelete), e tanto no anime dos "Cavaleiros do Zodíaco" 1986-1989), aparecendo como o mito por trás da construção do Cavaleiro de Gêmeos, cavaleiro cuja armadura estampa duas faces opostas, quanto na saga do Santuário, onde o Cavaleiro de Gêmeos sofre de transtorno dissociativo de identidade, manifestando-se ora bondoso, ora malvado.

O culto a tal demônio Janus é repleto de superstições e mandingas, como utilizar vestuário branco, doar oferendas a entidades e comer lentilhas.

Não importa o quanto você tenha sido condicionado e adquirido por tradição a comemoração do "Réveillon". Evidentemente todo e qualquer seguidor legítimo do Altíssimo não deve tomar parte disso, pelo contrário, o culto a entidades pagãs deve ser veemente abominado.

Estejam, pois, cientes, novamente, dos fatos. 

*Está lá, na Bíblia... eles colocam tudo na frente dos nossos olhos, então, prestemos atenção:

"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: ASSIM COMO SERVIRAM ESTAS NAÇÕES AO SEUS DEUSES, DO MESMO MODO TAMBÉM FAREI EU. ASSIM NÃO FARÁS AO SENHOR TEU DEUS, porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses." (Deuteronômio 12 : 30 - 31)

"Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios." (1 Coríntios 10:21)

"E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes porém CONDENAI-AS." (Efésios 5 : 11)

" Agora, pois, temei a YHWH, e servi-O com sinceridade e com verdade; e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais além do rio e no Egito, e servi a YHWH. Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir a YHWH, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos a YHWH." (Josué 24:14,15)

Fonte: 'ipsis litteris' do Grupo no Telegram @desvendandoamatrix
*grifo meu

Um comentário:

  1. Boa noite. Você já percebeu que no zodíaco, nas previsões e mapeamento dos astrólogos (ex: Áries :aries: em Netuno, Saturno 🪐 em Sagitário :sagittarius: e sol :sunny: em Escorpião :scorpius:, etc.) não existem alinhamentos com a terra ! Estranho, não? Deveria ter, se terra fosse um planeta? Faz sentido essa minha observação? Muito obrigado! Abs. Márcio

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