Rio de Janeiro, 30 de junho 2013 |
Em dezembro de 2019, com o incentivo de amigos, resolvi começar escrever sobre as minhas percepções associadas ao meu conhecimento de astrologia; meu ofício há muito tempo. Em outubro daquele ano já tinha recebido algumas informações bem estranhas. Mas, em novembro, após receber as notícias por diversas vias e cruzando com informações e conhecimentos adquiridos sobre assuntos controversos, os quais já vinha estudando desde os anos 90, resolvi verificar os ciclos astrológicos. Bem, este texto é um resgate dos tantos textos que escrevi e não publiquei; uma parte das minhas percepções daquela ocasião. E, agora, continuarei publicando, sempre tendo o devido cuidado e respeitando opiniões divergentes.
Ciclos astrológicos são períodos em que os planetas e outros corpos celestes se movem ao longo de determinadas constelações conhecidas por zodíaco, e influenciam a vida na Terra, segundo a astrologia. Cada planeta e luminar possui o próprio ciclo, que pode variar em duração. Temos o Ciclo Solar com duração de 12 meses influenciado as estações do ano e simbolizando novos começos. O Ciclo Lunar, ou lunação, com duração de 29,5 dias, aproximadamente, passando por suas fases, as quais são associadas a diferentes energias e intenções. E os Ciclos Planetários, cada planeta tem um ciclo único. Esses ciclos são considerados importantes para entender as influências astrológicas em diferentes áreas da vida. Os ciclos astrológicos são usados para fazer previsões e entender tendências, tanto ao nível pessoal quanto coletivo.
Muitas vezes os planetas se encontram durante seus ciclos formando uma conjunção. Em astrologia, as conjunções, ou o encontro de 2 planetas, marcam o início de ciclos importantes. Isto é muito visível nos ciclos dos planetas mais lentos, no momento veremos o ciclo Marte-Urano, e neste caso teremos apenas um planeta mais lento: Urano. A cada 2 anos, Marte e Urano se encontram, exceto quando Marte fica retrógrado, quando demora um pouco mais. Marte simboliza a nossa energia pessoal e é basicamente, agressivo. Úrano deseja o que é novo, aquilo que ainda não foi experimentado, além de se revelar como sendo aquilo que aparece de súbito, inesperadamente.
Em 22 de março 2013 iniciou-se mais um ciclo entre estes dois planetas, com um senão: estavam em Áries, signo cujo regente é Marte, tornando tudo mais intenso e ríspido. Assim, a impulsividade estava no ar com muito fogo à solta. Aliás, basta relembrarmos, que víamos à nossa volta e nas notícias da grande mídia como este fogo estava solto. Por aqui, em junho deste mesmo ano, a população foi para as ruas ‘por 20 centavos’, lembram? Movimento que escalou e culminou com o ‘impedimento’ de uma presidente da república em 2016.
Existe uma certa sutileza a ser observada nestes ciclos de Marte-Urano, o signo do início do ciclo. Este tem uma maior intensidade, mas esta intensidade varia conforme os signos onde os planetas se encontram. Antes deste ciclo que se iniciou em março de 2013, os ciclos anteriores foram em Peixes nos anos de 2007, 2009 e 2011. Em 2007 já se sabia que as bolsas internacionais poderiam colapsar, especulavam-se problemas no setor, o que aconteceu em 2008. Nesta época muitas coisas estavam acontecendo, mas de forma ainda oculta, subliminar e fluída, para usar termos mais leves. Mesmo não entendendo muito do assunto, cansei de avisar, mas a maioria não percebia nada. Diziam que eu estava vendo demais, que eu estava doida.
Em Áries, além deste ciclo, os próximos que aconteceram foram em 2015, 2017 e 2019. Lembram o que ocorreu em 2019? Uma parte da sociedade já começava a perceber as mudanças e sentia que a qualquer momento haveria algo repentino. E adivinha, em novembro aconteceu “um enxame” a leste. A seguir este mesmo ciclo aconteceu novamente, só que desta vez em Touro, em 2021, 2024; e a agenda vinte-trinta avançando, observe o que vem acontecendo e como estamos agora!
A próxima volta será com o ciclo mudando para Gêmeos em 2026, com a conjunção acontecendo no dia 04 de julho daquele ano. E assim os ciclos vão se sucedendo. No caso deste ciclo, percebe-se que isto está ligado à permanência de Urano em cada signo.
Como não tenho muito conhecimento em economia e finanças, deixo a análise mais profunda para os entendidos. Contudo, me parece que as bolsas de valores, investimentos financeiros e todos os negócios relacionados, são particularmente sensíveis a este ciclo Marte-Urano. Deixo isso para quem sabe e, sobretudo, para quem acompanha as bolsas internacionais. Assim, permaneço analisando dentro do que me é conhecido. De qualquer forma, para quem entende aconselho ficarem atentos a este ciclo.
Desperte, acordar não é suficiente!
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